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Eu virei reunir todos os povos

2024-04-20 16:14

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Scalabrini, missionarie, spiritualita, scalabrini,

Eu virei reunir todos os povos

Redescobrir, confiando no Espírito, protagonista de toda a vida eclesial, a riqueza dos traços de espiritualidade de Scalabrini através de uma releitura att

Na saudação, pe. Leonir Chiarello, superior geral dos Missionários Scalabrinianos, destacou o objetivo do encontro: redescobrir, confiando no Espírito, protagonista de toda a vida eclesial, a serviço de uma fidelidade criativa, a riqueza dos traços de espiritualidade de Scalabrini através de uma releitura atualizada e à luz da proclamação de sua santidade.
Quanto à estrutura do Congresso, pe. Graziano Battistella, scalabriniano, sublinhou: “Partimos do fato de que era necessário apresentar a espiritualidade scalabriniana com atenção especial à dimensão intercultural. Isso nos levou a questionar o que é espiritualidade e, em segundo lugar, o que implica a dimensão intercultural. Pensamos que também era necessário outro passo. Se se chama espiritualidade scalabriniana, deve haver uma referência a Scalabrini. E, ao mesmo tempo, nossa espiritualidade não pode ser a de Scalabrini. Então, como se passa da espiritualidade de Scalabrini para a espiritualidade dos scalabrinianos? Pensamos em olhar para dois exemplos: uma espiritualidade muito afirmada, a dos jesuítas, e uma ainda em construção como a nossa, a dos xaverianos. A espiritualidade, porém, já é vivida por quem está na missão com os migrantes, e por isso ouvimos os testemunhos dos leigos, das missionárias seculares, das irmãs missionárias e dos padres missionários. Obtivemos muitas intuições, muitos estímulos...”.
Colocando-se a pergunta: O que é espiritualidade?, Cristina Simonelli, professora de teologia patrística em Verona e Milão, destacou a urgência de aprender a reconhecer, a todos e a todas as coisas, o espaço de existir, mesmo neste nosso tempo marcado pela complexidade que exige aprender a habitá-la, a estar e co-estar mesmo onde as perguntas permanecem em aberto, partindo da excedência da espiritualidade que transborda, ultrapassa a medida. Assim, podemos fazer de qualquer instante nosso, a hora “décima”, as quatro da tarde, ou seja, a hora do encontro de André e João com Jesus (cf. Jo 1,38-39), durante o qual Ele os convida a segui-lo até a casa onde mora, enchendo de sentido e plenitude a vida deles.
[...]

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Durante o Congresso, a Eucaristia, fermento que deseja estar presente em toda situação, nos reuniu todos os dias ao nos deixarmos transformar como um só Corpo, na gratidão por Sua presença, como fundamento de toda nossa ação e elo de ligação com todo o universo. Os trabalhos em grupo nos permitiram compartilhar pesquisas, impressões, perguntas, formular propostas e nos conhecermos mais de perto. As vigílias temáticas sobre acolhida, encontro, itinerância e universalidade, ricas em sinais, foram mais uma oportunidade para experimentar a vivacidade do carisma scalabriniano.
No último dia do Congresso recebemos o presente de poder encontrar o Papa Francisco. Sabemos o quanto a realidade dos migrantes lhe é cara!
Em seu discurso, ele nos lembrou que “a tragédia das migrações forçadas causadas por guerras, fomes, pobreza e dificuldades ambientais está hoje diante dos olhos de todos. E é justamente aqui que entra em jogo a vossa espiritualidade: como dispor o coração para com esses irmãos e irmãs? Com o apoio de qual caminho espiritual? Scalabrini nos ajuda, justamente olhando para os missionários dos migrantes como cooperadores do Espírito Santo para a unidade. Sua é uma visão iluminada e original do fenômeno migratório, visto como um apelo para criar comunhão na caridade. […] E aqui há um primeiro apelo para nós, cultivar corações ricos de catolicidade, ou seja, desejosos de universalidade e de unidade, de encontro e de comunhão. É o convite a difundir uma mentalidade da proximidade – “proximidade”, esta palavra-chave, é o estilo de Deus, que sempre se faz próximo – uma espiritualidade, uma mentalidade do cuidado e da acolhida […]. E aqui está o segundo apelo que nos dirige o Santo Bispo de Piacenza, quando insiste na necessidade, para o missionário, de ter uma relação de amor com Jesus, Filho de Deus Encarnado, e de cultivá-la especialmente através da Eucaristia, celebrada e adorada”.
Agora, para cada participante, segue o tempo de transbordar nas realidades em que está presente, do compromisso, da encarnação das perspectivas vislumbradas: ser operadores de comunhão entre as diversidades, viver uma acolhida sem fronteiras em relação ao Outro e ao outro para derramar na história aquela humanidade que só podemos buscar na fonte da espiritualidade.

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Filomena
Leia o artigo completo em nossa revista: SSE 2023 n.5


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